Filhota,
Desta vez sem a presença da tua mãe por trás das câmeras, que estava dormindo com você, fizemos mais um papo, com um merchan gratuito pra Apple! Rsrs…
Dessa vez, falamos sobre Brecht, sobre direção, sobre Les Éphémères, o espaço “bifrontal”, e outras coisas. Mais um bom papo, ao menos pra mim! Confesso que não sei se esses “papos dos diretores” interessam a alguém ou só enchem o saco (comments, please!), mas é certo que têm sido, pra mim, muito bom!
Os Livros de Miranda 
Adoro os posts e leio religiosamente no dia em que são postados. Mas o papo, devo confessar, fico com preguiça de assistir…
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“O que falta para esse ator?” Sábia questão. É o único espaço que nos cabe, a nós diretores. O interstício que deixa dessa pergunta.
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Pois é, velho Flecha, é uma excelente questão. Acho, porém, que a principal questão que nos cabe é a que vem em seguida: “O que falta em mim pra suprir o que falta para esse ator?” Descobrir os caminhos, e como fazer o ator percorrer esses caminhos que supomos serem os mais interessantes para trilharmos, é a delícia e o terror do nosso ofício, não?
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Exato. Essa questão motivou a minha próxima postagem. Claro que vou dar os créditos! (Risos)
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